segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Costelas quebradas

A menos de seis dias da posse o novo prefeito de Santiago sofreu um acidente em sua casa em Ernesto Alves. Júlio Ruivo subiu ao telhado para cortar alguns galhos de um coqueiro. O telhado cedeu e ele acabou caindo, fraturando cinco costelas.  O acidente aconteceu no sábado. Ruivo passou alguns dias hospitalizado e já está em casa. O exercício que faz com a boca é para estimular os pulmões.
Amanhã ele anuncia o secretariado e quinta toma posse mesmo machucado.

Chuva, venha!

Hoje á tarde cruzei por um senhor e perguntei da chuva. Ele me olhou e disse que enquanto o vento não parar ou passar a soprar do norte, não chove. Cara! Por alguns minutos tive que olhar acima da sua cabeça para tentar enxergar alguma aureola. Pior que santo ou não santo, o homem está certo.

Rua dos Poetas

Esse passou a ser o tema do momento. Até pode ser que esqueçam da segurança pública. Ainda mais que o delegado Brum está mostrando serviço. Sim, hoje (ou ontem, não sei ao certo) prenderam o Zé Bolacha. Amanhã vai ser o Zé Biscoito, depois o Zé Rosquinha e assim vai.

Seu Filinto

Mas voltando à rua. Havia um senhor todo bonitão por lá e um repórter indagou se ele tinha ido apreciar a grande inauguração. O cidadão respondeu bem feliz: "Não, só quero ver a inauguração do busto do seu Filinto". O repórter ficou meio bobo e apenas respondeu: Filinto, o quê? Quem?

Delegada em Jaguari

Jaguari finalmente ganhou uma delegada. Veio de Santa Maria e já chegou dano serviço ao nosso grande delegado Regional, que teve que ir dar posse a ela. Servição, não é mesmo?
Minha colega Alessandra foi fazer a cobertura jornalística do fato e o senhor Nenito olhou para ela com cara de poucos amigos e nem citou o jornal. Pra variar. A jovem repórter, preocupada, me ligou urgente. E eu respondi: "Báh. Com essa,  vou ficar um mês sem ir ao banheiro". E completei: o jornal que tu representa não passará, pena que não se possa dizer o mesmo do cargo desse delegado cheio de rompantes dos tempos de antigamente, quando um delegado de fato mandava alguma coisa.


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