sábado, 20 de dezembro de 2008


Só com o toco

Não só críticas para Abreu. Administrar pode não ser o seu forte, mas como vereador é um espetáculo, sendo um ponto de equilíbrio na Câmara, sempre com discursos fortes e bom senso na hora de votar projetos. Já entrou para a história conquistando o sexto mandato consecutivo, uma marca que é só sua. Carisma e competência ele tem. Acostumado a pelejar com a ponta da adaga representando o PDT, agora vai ensinar aos colegas Diniz Cogo, Arlindo Alves e Pedro Bassin como é que se peleja só com o toco, já que a oposição a partir de 2009 vai capengar.
Falando em Neco, segunda-feira ele será convidado a dar-nos uma entrevista para o Expresso de quarta, analisando o mandato e sobre as obras e demais trabalhos na Câmara. Esteja preparado, Nequinho.


Assinando com o diabo

O vereador Miguel Bianchini não topa mesmo as indústrias de celulose. Ele comentou que no sábado, enquanto almoçava em pé e lia o Expresso, viu a notícia de que o seu partido tinha recebido doações da Aracruz e ficou desgostoso. “Liguei para o Ruivo, perguntei sobre isso e ele me garantiu que o dinheiro era de uma indústria de cana e não de celulose. Espero que seja isso, porque político que recebe dinheiro de indústria de celulose na campanha eleitoral está vendendo a alma pro diabo”, criticou.

A volta de Cadó
Nesta semana, o técnico da Emater Renató Cadó, que concorreu a vice-prefeito na última eleição, esteve de volta à Câmara de Vereadores. Até o final do ano, Cadó deve substituir o vereador Accácio Oliveira, que está se recuperando de uma cirurgia. Suplente, ele exerceu o cargo de vereador durante dois anos, enquanto Palma estava em tratamento de saúde. 


Que dó, Cadó...

O suplente e às vezes vereador Renato Cadó deixou o Binho Gomes todo esperançoso. Ao vê-lo no plenário da Câmara, ele Cadó afirmou que ele assumiria como vereador a partir de 2009, junto com o Algeu Disconzi, do PMDB e o Sérgio Marion, do PT. Ele acredita que as vagas possam ser aumentadas diante de votação do Senado a respeito do número de vereadores. Mas acontece que, para valer, tal lei deveria ter sido aprovada um ano antes da eleição. E não foi.

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