terça-feira, 6 de janeiro de 2009


Estamos lidando na nova edição do Expresso que vai ter, desde a posse dos eleitos, já com as costumeiras críticas, ( inclusive da velha praxe de deixar cofre zerado e projetos pela metade, falta disso e daquilo) aos festejos de aniversário de Santiago, como se vê na foto do Taborda, registrando mais de 5 mil pessoas no evento. Nota-se que em Santiago o público é carente por essas atividades, ainda mais, de graça. 

Delegados

Como os nossos delegados gostam muito de preparar processos contra jornalistas, estou preparando mais um artigo para um deles. Até já escrevi, apenas quero apimentar um pouco mais. Os dois, que são do tempo em que a lei era a própria figura do delegado, que não percam por esperar, pois eu não esqueci do episódio aquele do senhor João Brum, o qual ficou uns 15 minutos tentando amedrontar um humilde funcionário do Expresso. 

Pior, usou do seu imponente cargo para falar de gente quem nem tinha nada a ver com a pessoa do nosso funcionário, muito menos com seus atos. Aproveitou para dizer que iria sair pela cidade boicotando mídias (propagandas) do Expresso. Tudo isso sob o teto público, onde deveria era atender bem as pessoas etc. Mas isso é para quem sabe  e tem essa fidalguia. O Brum, como veremos no meu artigo, não tem. 

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