terça-feira, 24 de março de 2009

Liberdade de empresa

O assinante José Gonçalves é um bom exemplo de aceitação do Expresso: além de ler, ele guarda todos os números como uma relíquia.

Rezam as normas da imprensa mundial que não existe mais Direito de Imprensa, de manifestar seu ponto de vista etc. O que existe é outro tipo de liberdade, a chamada "Liberdade de Empresa". Baseado nesse conceito, dá para se dizer que o Expresso é um dos poucos veículos da região, e até do interior do Estado, que tem esse direito, essa liberdade, já que muitos vivem atrelados a seus patrocinadores, Prefeituras, Câmaras etc, calando-se ante a um trocado qualquer. Baseado nessa liberdade, cabe dizer que cada vez que um veículo consegue assinantes em grande número e que patrocinam a tiragem de um grande jornal como o nosso, a carta de alforria que faz soltar as amarras junto à cacicada partidária ou empresarial é assinada. 

Afora os assinantes, vem a grande leva de anunciantes. São centenas de empresas que anunciam no Expresso. Não porque o delegado, o juiz, o prefeito querem, mas porque precisam divulgar seus produtos. Quando algo publicado descontenta esses empresários, e quando eles são inteligentes (e em Santiago a visão é de fato futurística) ninguém misturam as coisas.  Mesmo descontente com algo noticiado contra alguém que eles gostam ou admiram, seguem anunciando com o único propósito de divulgar sua marca em um veículo que realmente chega às mãos do leitor, afinal, em meio a tantos veículos impressos e a tantas rádios e canais de TV, internet... é preciso escolher um que resuma todos os outros e que tenha a credibilidade necessária conquistada por meio do Direito de Empresa.

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