quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Críticas e autocríticas

Dia desses recebi uma crítica de uma jornalista, a qual disse que sente-se ofendida com o tipo de linguagem do nosso jornal, pois o estilo empregado nele não é o mais usado pela grande mídia.

Mas enfim, respondi a ela que esse era o modo encontrado para fazermos as pessoas lerem mais e que, graças ao criticado estilo, atingimos a casa dos 10 mil exemplares semanais. O que para a nossa região agrícola e de poucos habitantes, era um fenômeno.

Um só exemplar de jornal é lido por 5, 6, 8 pessoas. Logo, seguindo essa estimativa, temos praticamente 40, 50 mil tendo algum contato com o Expresso em uma semana inteira. Diante disso, sou obrigado a deixar a falsa modéstia de lado e dizer que em muitos lares, o jornal é o único veículo impresso a entrar. Se estamos errados no estilo, infelizmente, teremos que seguirmos errados.

Agora vejam a parte boa, um reconhecimento vindo de quem entende dessa arte de fazer jornal no interior. Trata-se do jornalista e administrador Carlos Severo, de Santo Ângelo, o qual tem mais de 25 anos de gráfica e de jornal.


Meu caro jornalista!!!


O Expresso Ilustrado é hoje indiscutivelmente, o maior fenômeno em circulação no interior do Rio Grande do Sul. Poucos! Muito poucos jornais no interior desse País, possuem uma tiragem como a do Expresso Ilustrado. Tua fórmula de fazer jornalismo não deve ser criticada. Deve sim!!! Ser estudada e copiada, por aqueles que se aventuram nessa árdua missão de fazer jornalismo no interior do Brasil.

Um fraterno abraço.

Carlos Roberto Severo

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