segunda-feira, 31 de maio de 2010

Ana Amélia: a repercussão

Falei da Ana Amélia e falo. Ela é uma cara esticada a botox no mais (contra isso, não tenho nada, só estou lembrando que o produto é bom mesmo) e tem um discurso voltado à burguesia. Pensa que está sempre na TV.

É voz do homem da terra? Sim, mas lembre-se bem de que um colono sim é homem da terra, não granjeiro ou algum fazendeiro munheca que não emprega nem meia-dúzia. Só o Expresso gera 50 empregos, quantos empregos gera uma fazendola? Ou granja? Sei de gente que deixa um ou dos peões pra cuidar centenas de cabeças. E os granjeiros só plantam trigo e soja.

Mas tudo bem, cada qual sabe o que faz e pra quem vota. O próprio Heinze elegeu-se com ajuda de fazendeiros e granjeiros. Eu estava lá no sindicato certa feita com a Sandra e tiveram a coragem de passar um chapéu para nós colocarmos dinheiro para ajudar a pagar as contas de sua campanha.

E, agora, pra encerrar esse assunto, vejam do que as pessoas são capazes para satisfazerem o ego ou seus interesses políticos e candidatos. Escrevem besteira e pensam que me atingem. E como este blogue é bem pessoal, faço questão de mostrar aos queridos leitores o que alguns covardes pensam sobre mim e tentam me ameaçar. Não ligo, falem, mas falem de mim.

“Olha joao, acho que a Ana Amélia sempre foi uma defensora e uma voz do homem do campo, aquele que produz a comida pra ti encher o teu buchinho, eu não sabia que tu tinha galo cinza, quem tem galo é galinha, isso até os quero quero do Zamperete sabem que tu é. E tenho dito.”

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