segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Passa ou não passa?

Semana decisiva na política. A maior pergunta em Santiago e região: Chicão passa? Arrisco a dizer que fica nos 20 mil aqui, já que o número de votos válidos não sei se chega a 30. E aí temos mordedores em geral, os que fazem de 200, 500, 1000;
De cada 10 que eu converso, oito dizem votar no Chicão, mas ele esbarra na falta de eleitores diante da exigência de um número tão alto: de 45 a 50 mil. Vai ter que se virar fora, aí, vamos ver... (nessa hora, sobre eleição, é muito perigoso opinar, sob pena de se dizer bobagens)

Pra senador, dizem que passam a Ana Amélia e o Paim. Ficaria de fora o nosso Rigottinho, infelizmente. Mas como dizem os entendidos, Ana e Paim nunca disseram não, nunca foram governo...

Ouvindo a propaganda da Ana, notei que uma jovem dizia que ela poderia seguir nas empresas privadas, RBS e tal, mas não. Preferiu trabalhar pelo seu estado, pelo país...

Santa demagogia!!! E do salário e de outras benesses ela não conta? Nem do poder que terá e da quase aposentadoria enterna?

Me admiro! Uma jornalista deixar isto ir a ar? É o mesmo que dizer que eu poderia estar lá em Cruz Alta ainda atuando no Diário, mas que resolvi fundar e dirigir o Expresso por amor a todos vocês.

É claro que cada um decide o que fazer, o que não pode é ficar arranjando desculpas pra justificar a escolha. Não dessas desculpas da Ana Amélia.

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