Foi lindo, belo, maravilhoso ter assistido à inauguração da nova-velha estação de trem, onde agora se respira cultura em primeiro lugar. Discursos empolgantes, alguns longos e nem por isso menos prestigiados, outros curtos e necessários... O Chicão, por exemplo, chegou a falar em "tráfico" de trens. Mas foi só um detalhe na dicção.
O mais importante foi o povo que lá compareceu. Um mar de gente pra festejar os 127 anos de Santiago, ouvir as bandas de músicas e presenciar a inauguração deste patrimônio que vai orgulhar Santiago.
O mais importante foi o povo que lá compareceu. Um mar de gente pra festejar os 127 anos de Santiago, ouvir as bandas de músicas e presenciar a inauguração deste patrimônio que vai orgulhar Santiago.
Parece, mas não é
Nas fotos, vejam a beleza dos fogos, a alegria do povão. Até o secretário Canterle surgiu por lá. Mas atenção, nem toda a imagem é o que aparenta ser. Ele parece estar vendendo doces, vendendo até a rosca (conforme descrito na caixinha), quando na verdade, não está vendendo nada, só ajudando a distribuir o bolo gigante.
Ele também aparenta estar de bigode, mas também não é nada disso. É bigode, mas não natural, pois trata-se de uma obra do pedacito de bolo que ele acabara de passar nos queixos antes de fazer o seu trabalho.
E só pra encerrar, quem foi o artista que contratou a banda Elshaday? Nada contra, mas o povão quer balada, sertaneja, gaudérias e até samba, menos música gospel.
Falando nisso, no próximo ano teremos a Canaã, a Terra Prometida, a Monte Sinai... Será a nossa sina (ai, ai, aiii).
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