Prezado editor
Ao cumprimentá-lo, aproveito para me redimir de uma involuntária omissão: numa coluna anterior, ao denunciar o nefasto afastamento do aguerrido comunicador Luiz Carlos Prates, dos quadros da RBS, verberava eu a existência de censura velada e sub-reptícia, por parte dos grandes órgão de divulgação, ao obstar, muitas vezes, a sagrada liberdade de expressão, sempre que contrariasse interesses dos poderosos.
Faço, agora, o imperativo reparo que deveria ter feito na ocasião: O Expresso se destaca, airoso, como honrosa exceção! A verdade salta aos olhos, à simples leitura semanal dos seu diversificado conteúdo, cuja ampla matéria abrangendo crônicas, artigos e mais assuntos da atualidade, coloca em evidência a sagrada liberdade de opinião conferida aos seus colaboradores.
Via de consequência, sobreleva enfatizar a minha admiração e justificado orgulho em poder compartilhar, ainda que modestamente, da expressiva grandeza desse jornal. Louvo o meritório e altaneiro descortino da sua direção. (Jayme Piva)
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