quinta-feira, 21 de abril de 2016

Senhor lojista; que tal tomar uma atitude?

(J.Lemes)
Em tempos em que o dinheiro circula menos, todos ficam mais criteriosos ao gastar. Isso é mudança de atitude. Mas e o nosso comércio se adequou à nova postura? Não está parecendo. Quando o sino da Matriz badala às 18h, muitos lojistas já estão com a chave na porta. E é nessa hora que vários de seus clientes saem do trabalho. Pena que só conseguem apreciar as promoções nas vitrines.

Horário estendido 
Mas tem gente que entendeu o recado e fica, no mínimo, meia hora a mais esperando.  Melhor do que se manter “cravado” das 8h às 13h30. O cliente é brasileiro. Ele deixa as coisas pra última hora. Se chegar lá e der com o nariz na porta, irá noutro lugar. Exemplo: em qual hora os mercados mais têm movimento? Depois das 18h, ora! Só não vê quem não quer vender!

E no shopping? 
Em qualquer cidade, os shoppings são a salvação foras de hora. E no Ilha Bella de Santiago? É shoppings ou uma ilha, já que a prática do horário estendido ou não é estimulada ou não é entendida. No sábado à tarde, por exemplo, só a recém-inaugurada livraria Shazam estava aberta. E havia clientes. Pensem! Revejam horários, criem alternativas, tenham atitudes!

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