terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Depois, o boca-aberta sou eu

Como é difícil fazer as pessoas entenderem que a lei não é só para os outros e que admitir o erro é um ato de grandeza, um passo enorme para a nossa evolução.

Outro dia quase pechei numa van escolar que parou quase no meio da rua para pegar uma criança. Ao gesticular para alertar o motorista sobre seu erro, este parou o carro e me botou a boca, indagando-me na frente das crianças: "Não vê que eu sempre parei ali, boca-aberta?"

Bem dizem, quer conhecer uma pessoa? Veja como ela se comporta no trânsito, no poder ou com uma arma na cintura.

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