(João Lemes) A educação mundial está formando mentes lógicas, mas idiotas emocionais destituídos de gestão da emoção, autocontrole, empatia e resiliência. No entanto, houve na história um educador ousadíssimo que escolheu a dedo alunos com esse mesmo perfil. Agora vamos à lição de Augusto Cury.
Os discípulos Cristo escolheu?
Pedro era o mais forte - mas era também ansioso, descontrolado e intolerante.
João era amável, mas emocionalmente bipolar e ambicioso.
Tomé, o mais pragmático, porém era paranoico, desconfiava de tudo.
Mateus, o mais lógico, só que tinha fama de corrupto.
Judas, o mais culto e comedido. No entanto, era dissimulado.
No romance psiquiátrico "O maior líder da história", de Augusto Cury, o pensador da psicologia Marco Polo é desafiado por um grupo de intelectuais a educar 12 estudantes universitários alienados, agressivos e intratáveis a partir dos mesmos métodos que Jesus usou para formar seus discípulos.
A resposta está nesse livro. Todavia, o que importa pra nós é saber que ninguém nasce pronto. Quem nos deixa aptos para a vida é o meio, são as pessoas ao redor e, claro, nossos mestres. Portanto, se você é professor, saiba que seu grande desafio não é com aquele aluno quase perfeito. Sua tarefa é tornar melhor aquele rebelde, desalinhado e com sérios problemas de aprendizado. Sua carreira será brilhante se você conseguir fazer algumas diferenças na vida de alguns deles.
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