terça-feira, 31 de julho de 2007


Até o último tição

Depois de assistir ao filme "Treino para a Vida", com Samuel Jackson, uma obra sensacional, jantei e me acostei junto o borralho. Enquanto as lenhas viravam cinzas eu aguçava minha memória antes que as idéias turvassem ou se perdessem nalgum canto. Ouvindo boa música, de Mano Lima a Élvis; de Calypso a Gilliard, me prendi em meus textos até findar o último tição, como mostra esta foto com a cadeira vazia, a qual era ocupada pela Su. Cansado, com sono, me dirigi à cama, mas não sem antes falar um pouco mais em Oracy Dornelles, sempre surpreendente. Talvez eu publique no Expresso o que digo a seguir, usando as próprias frases do mestre.

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