Expresso, quase, quase...
O Expresso está quase pronto, meus amigos. Agora são exatamente 3 e meia da matina e ainda me encontro na redação, com o Tonho e o Éverton. Os demais não aguentaram o abraço e se bandearam pras casas. Tudo bem, logo clareia o dia e eu durmo até as 12, para de tarde, seguir na luta e acabar de montar umas quantas páginas.
O sapo e o Vulmar
Não nego. Gostei de ver o Prates futricando Vulmar Leite. É sempre bom lidar com gente assim, que tem cacife, que tem bagagem. Eu até havia parado de falar nele aqui no Expresso, pois já disse tudo o que achava. Até critiquei o fato dele querer ser sem dizer que o é. Fica igual a história do sapo: me atirem n’água, não me atirem no fogo!
O livro
Mas cabe lembrar a meus amigos e leitores que no livro, do qual já escrevi 130 páginas, eu falo bastante de Vulmar. Conto tudo. Tim, por tim-tim. Quantas vezes ele foi irônico comigo e com a Sandra lá na Prefeitura. Hoje nos damos bem, mas como o livro é um resgate de 20 anos de jornalismo e, acima de tudo, comprometido com a verdade, vou mandar ver. Outro que vai levar um pau sem tamanho é Nenito Sarturi, um delegado que poucos, ou quase ninguém ousaram criticar. Aguardem.
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