sábado, 12 de fevereiro de 2011

Passa, passa,
passarela...

Nessa minha viagem de férias cortei o Rio Grande de ponta a ponta e sabem quantas passarelas - dessas construídas sobre rodovias para evitar acidentes - eu vi? Nenhuma. Com todo o respeito às famílias das pessoas que morreram na nossa 287, Santiago também não deve gastar com tal obra.

Um passarela, além de ser cara, seria pouco usada. As pessoas terão preguiça de subir as escadas e seguirão atravessando a BR, arriscando-se, como sempre fizeram. Vejam os casos de uma instalada em Santa
Maria e outra em Cruz Alta.

O que se precisa, de fato, é de educação no trânsito, não só para os motoristas, mas para os pedestres desatentos que pensam que ninguém vai bater neles. E digo mais, esse assunto só está em alta em face aos últimos acidentes, logo, logo ele também “passará”.

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